Com o crescimento desordenado da população mundial, os transgênicos na agricultura têm se tornado cada vez mais frequentes em nosso cotidiano. Existem muitos genes sendo testados para a transformação de plantas que
condicionam desde resistência a patologias causadas por fungos e bactérias, até a produção de proteínas e produtos farmacológicos. Estudos recentes mostram a relação da evolução industrial alimentícia com o aumento do número de autistas.
Vários tipos de plantas transgênicas estão atualmente disponíveis no mercado. Nessas plantas é possível encontrar modificações que geram resistência a insetos, utilizando o gene que codifica a toxina de Bacillus thuringiensis (Bt). Através da utilização desse gene, é possível produzir alimentos como a soja e o milho, que possuem tolerância ao herbicida glifosato, altamente eficiente no controle de plantas daninhas, e além disso, plantas com genes que possibilitam a obtenção de sementes híbridas, como a canola, por exemplo, o nome é uma abreviação de Canadian Oil Low Acid.
Alimentos ultraprocessados e transgênicos são considerados xenobióticos e estudos mostram que eles agridem a microbiota. Desta forma, em disbiose (desequilíbrio da microbiota), deixamos de absorver nutrientes importantes, além de impedir a reação de neurotransmissores, dificultando a assimilação das terapias para o TEA, assim como a melhoria do espectro.
Somos o que comemos, mas principalmente somos o que conseguimos absorver daquilo que comemos. A comida de verdade ainda é a melhor opção! Frutas, legumes e verduras de pequenos produtores, para evitar o consumo excessivo de agrotóxicos, cereais, leguminosas, proteínas magras e oleaginosas (castanhas em geral, com exceção do amendoim).
Fica um alerta: Hoje devemos consumir gêneros alimentícios que nas suas embalagens não apresentem um triangulo amarelo com um T maiúsculo dentro. Sem esse triangulo, isso nos garante que estamos consumindo um alimento sem nenhum grau de transgenicidade.