- Manter uma rotina alimentar adequada constante. O autista se sente mais seguro e confortável quando sabe o que vai acontecer no seu dia;
- Aumentar a digestibilidade dos alimentos. Exemplo: deixar as leguminosas de molho, liberando os fitatos para melhorar a absorção;
- Em caso de seletividade alimentar, camuflar os vegetais em preparações como almôndegas e hamburgueres caseiros; panquecas e bolos adoçados com frutas e feitos com farinhas sem glúten (arroz, aveia ou milho) ou farinhas de sementes ou oleaginosas;
- Se necessário, voltar atrás e apresentar os alimentos como ocorre na introdução alimentar em bebês, como uma espécie de resgate;
- Trocar alimentos ultraprocessados por alimentos naturais e minimamente processados;
- Utilizar preparações à base de oleaginosas como substituição de leite e derivados. Elas são ricas em ômega 3, um excelente antioxidante e anti-inflamatório;
- Aumentar o consumo de fibras, que funcionam como uma “vassoura” limpando todas as toxinas possíveis;
- Aumentar a ingesta hídrica o cálculo base é 0,035 x kg da pessoa (esse cálculo é para todos);
- Para melhorar a ingesta qualitativa, farinhas obtidas através da moagem de frutas e vegetais ou cereais, podem ser usadas e adicionadas no feijão, em sopas, em molhos, em receitas de pães, bolos e biscoitos ou até mesmo na água.
- Retirar os alimentos com partículas maiores que cem mil Daltows, que vão destruir o biofilme e separar os enterócitos (células do intestino delgado) gerando a hipermeabilidade intestinal, causando vários desconfortos.
- São eles:
- 1) trigo modificado,
- 2) milho e soja transgênicos,
- 3) caseína – proteína do leite (curiosidade: o leite materno também tem caseína, mas apenas em 25% da sua composição. O leite de vaca tem 80% de caseína na sua composição),
- 4) amendoim e
- 5) açúcar refinado, considerado um antinutriente altamente corrosivo.
- Dica de ouro
A dica de ouro para se ter mais saúde em qualquer fase da vida ainda é descasque mais e desembale menos.