A epilepsia e o autismo são condições neurológicas distintas, mas podem ocorrer juntas em algumas pessoas.
A prevalência de epilepsia em indivíduos com autismo é maior do que na população em geral, variando de cerca de 5% a 46%, dependendo dos estudos. Neste caso, a ausência infantil, num quadro típico, são curtas, rápidas de duração, de segundos mesmo.
O tratamento para a epilepsia em pessoas com autismo geralmente envolve medicação antiepiléptica, terapia comportamental e outras intervenções personalizadas, dependendo das necessidades individuais do paciente.
É importante que o tratamento seja adaptado às características específicas de cada pessoa, e que seja supervisionado pelo seu neurologista infantil.
As crises epilépticas, como a ausência infantil, não são específicas em crianças autistas, mas neste post aproveito para alertar as famílias de crianças com TEA, pois conscientização sempre é o melhor caminho.