20/06 | 2 anos de Coletivamente

Compartilhe

Compartilhe

A epilepsia e o autismo são condições neurológicas distintas, mas podem ocorrer juntas em algumas pessoas.
A prevalência de epilepsia em indivíduos com autismo é maior do que na população em geral, variando de cerca de 5% a 46%, dependendo dos estudos. Neste caso, a ausência infantil, num quadro típico, são curtas, rápidas de duração, de segundos mesmo.

O tratamento para a epilepsia em pessoas com autismo geralmente envolve medicação antiepiléptica, terapia comportamental e outras intervenções personalizadas, dependendo das necessidades individuais do paciente.
É importante que o tratamento seja adaptado às características específicas de cada pessoa, e que seja supervisionado pelo seu neurologista infantil.

As crises epilépticas, como a ausência infantil, não são específicas em crianças autistas, mas neste post aproveito para alertar as famílias de crianças com TEA, pois conscientização sempre é o melhor caminho.

Veja também...

No vídeo abaixo, bem humorado, toco em pontos que comumente as pessoas confundem quando tratamos de autismo. Espero que gostem.

Mãe, pai… Você não precisa dar conta de tudo.Nem ser perfeito.Nem acertar sempre. Ser pai ou mãe já é, por si só, …

Você já conhecia o Experimento de Milgram? Nos anos 1960, o psicólogo Stanley Milgram realizou um dos experimentos mais marcantes da história …

plugins premium WordPress