20/06 | 2 anos de Coletivamente

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Falemos de acessibilidade

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Na última quinta feira, dia 16 de maio, foi o Dia Mundial de Acessibilidade! @alinecastromg é uma referência nessa luta (não deveríamos ter que nos referir à garantia de direitos como luta).

Além de tudo que Aline pontua como relevante para criarmos uma sociedade mais acessível, ainda existem acessibilidades necessárias e não contempladas claramente em nossas normas e leis! Lembrem-se: muitos são os discursos sobre inclusão e acessibilidade, mas poucos daqueles que discursam colocam em prática tudo que defendem!
O que sua cidade tem feito para atender às sete dimensões da acessibilidade?

ESTAMOS REALMENTE APROPRIADOS DO QUE É ACESSIBILIDADE ATITUDINAL?

E pensando a acessibilidade na perspectiva do direito de acesso e da permanência, nos deparamos com algo pouco conhecido: a acessibilidade sensorial.
Para muitas comunidades, é esse um dos pilares que vai garantir a permanência do sujeito no espaço. A dificuldade de mensurarmos a importância de ambas se dá ao fato de falarmos de algo intangível quando não as transformamos em ações concretas.

Quer um exemplo? Espaços de fuga são ambientes necessários sensorialmente para garantir a permanência de muitos autistas em determinados ambientes. Nomeamos esses espaços como: sala de acomodação sensorial, um local que através do seu layout, cores, iluminação, acústica mobiliário, etc são capazes de promover tranquilidade e segurança em momentos de hipersensibilidade se sensorial.

Quando trazemos isso para a nossa realidade diária, sabemos do quanto pessoas neurotípicas estão sofrendo com os impactos da cidade pós-moderna. O que não sabemos ainda profundamente é de como pessoas neuroatípicas estão enfrentando do ponto de vista social, mental e emocional. Vejam que é possível criarmos estruturas tangíveis para promover a Acessibilidade Atitudinal e Sensorial.

Temos dado o exemplo? Reflitam!

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