A criança birrenta de hoje pode ser o adulto ansioso de amanhã. Birra não é frescura.
E também não é só desafio de comportamento. É sinal de um sistema nervoso que ainda está aprendendo a lidar com frustrações, desejos e limites.
Se a birra é ignorada ou resolvida apenas com cansaço, a criança não aprende a regular, ela aprende a explodir.
Crianças que não desenvolvem autorregulação emocional tendem a crescer mais vulneráveis à ansiedade, ao medo e ao sentimento constante de descontrole.
Educar com consciência é ver além do choro. É transformar o momento difícil em aprendizado emocional.