A inclusão em escolas de tempo integral exige uma atenção especial às necessidades das crianças neurodivergentes, garantindo que a jornada ampliada de estudos seja também um espaço de acolhimento, respeito e desenvolvimento integral.
O tempo maior na escola deve ser acompanhado por práticas pedagógicas adaptadas, momentos de descanso, atividades sensoriais e suporte individualizado.
Para que isso aconteça, é fundamental o trabalho conjunto entre professores, profissionais de apoio, terapeutas e famílias, assegurando que o aluno participe de todas as atividades de forma significativa.
A inclusão plena não se resume à presença física ela depende de estruturas acessíveis, escuta ativa e planejamento pedagógico inclusivo.
Algumas escolas têm criado salas de regulação emocional, espaços de descanso e rotinas visuais, que ajudam estudantes autistas a lidarem melhor com o tempo prolongado de permanência escolar.
Fontes: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Política Nacional de Educação Especial e estudos do Instituto Rodrigo Mendes sobre inclusão escolar.
A escola de tempo integral deve ser, acima de tudo, um espaço de respeito à diversidade e valorização das diferenças.
Você conhece alguma boa prática inclusiva na sua cidade? Conte pra gente nos comentários!