20/06 | 2 anos de Coletivamente

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Esporte como fator de mudança

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A perspectiva é que o adulto com transtorno do espectro do autismo (TEA) ou qualquer outra condição tenha competências que o possibilitem cuidar de si, desde a higiene ao preparo de suas refeições; estar sozinho, cuidar de outro, tudo o mais que deseje e esteja ao seu alcance. Todos os esforços para que ele seja no mínimo de independência.

É preciso que tiremos pessoas com atraso no desenvolvimento na fase adulta do ciclo da invisibilidade!

E o esporte tem grande influência na saúde, qualidade de vida e inclusão de adultos com deficiência na sociedade.

Orgulho enorme em vivenciar esses momentos e fazer parte desse processo todos os dias!

Segue um estudo relacionado ao tema: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/m/pubmed/17151799/?i=2&from=autism%20and%20treadmill%20training

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