A perspectiva é que o adulto com transtorno do espectro do autismo (TEA) ou qualquer outra condição tenha competências que o possibilitem cuidar de si, desde a higiene ao preparo de suas refeições; estar sozinho, cuidar de outro, tudo o mais que deseje e esteja ao seu alcance. Todos os esforços para que ele seja no mínimo de independência.
É preciso que tiremos pessoas com atraso no desenvolvimento na fase adulta do ciclo da invisibilidade!
E o esporte tem grande influência na saúde, qualidade de vida e inclusão de adultos com deficiência na sociedade.
Orgulho enorme em vivenciar esses momentos e fazer parte desse processo todos os dias!
Segue um estudo relacionado ao tema: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/m/pubmed/17151799/?i=2&from=autism%20and%20treadmill%20training