Na última quinta feira, dia 16 de maio, foi o Dia Mundial de Acessibilidade! @alinecastromg é uma referência nessa luta (não deveríamos ter que nos referir à garantia de direitos como luta).
Além de tudo que Aline pontua como relevante para criarmos uma sociedade mais acessível, ainda existem acessibilidades necessárias e não contempladas claramente em nossas normas e leis! Lembrem-se: muitos são os discursos sobre inclusão e acessibilidade, mas poucos daqueles que discursam colocam em prática tudo que defendem!
O que sua cidade tem feito para atender às sete dimensões da acessibilidade?
ESTAMOS REALMENTE APROPRIADOS DO QUE É ACESSIBILIDADE ATITUDINAL?
E pensando a acessibilidade na perspectiva do direito de acesso e da permanência, nos deparamos com algo pouco conhecido: a acessibilidade sensorial.
Para muitas comunidades, é esse um dos pilares que vai garantir a permanência do sujeito no espaço. A dificuldade de mensurarmos a importância de ambas se dá ao fato de falarmos de algo intangível quando não as transformamos em ações concretas.
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Quer um exemplo? Espaços de fuga são ambientes necessários sensorialmente para garantir a permanência de muitos autistas em determinados ambientes. Nomeamos esses espaços como: sala de acomodação sensorial, um local que através do seu layout, cores, iluminação, acústica mobiliário, etc são capazes de promover tranquilidade e segurança em momentos de hipersensibilidade se sensorial.
Quando trazemos isso para a nossa realidade diária, sabemos do quanto pessoas neurotípicas estão sofrendo com os impactos da cidade pós-moderna. O que não sabemos ainda profundamente é de como pessoas neuroatípicas estão enfrentando do ponto de vista social, mental e emocional. Vejam que é possível criarmos estruturas tangíveis para promover a Acessibilidade Atitudinal e Sensorial.
Temos dado o exemplo? Reflitam!