O Conselho Federal de Psicologia (CFP) acaba de lançar um documento destinado a psicólogas e psicólogos que trabalham com intervenções baseadas na Análise do Comportamento Aplicada no contexto do transtorno do espectro autista (TEA).
As diretrizes atendem a demanda da categoria e da Justiça relacionada ao TEA e, em particular, à Análise do Comportamento Aplicada. A Nota Técnica traz recomendações importantes, abordando desde a diferenciação entre Análise do Comportamento Aplicada e ABA até a responsabilidade na formação de profissionais e a importância da articulação interprofissional.
O objetivo é garantir a ética profissional, a ciência e o cuidado integral à população autista, com base em normativas legais e orientativas vigentes.
Entre as principais diretrizes, destacam-se a autonomia profissional e diversidade de abordagens, além da atenção adequada às pessoas com TEA e a formação adequada nesse importante campo.
O documento também detalha as recomendações, como critérios técnicos, sigilo profissional, ética, interdisciplinaridade e proteção integral.
Para conferir a íntegra do material e se aprofundar nas orientações, acesse o site do CFP.