Criar limites não é “bater de frente” nem “passar pano”. No TOD, o cérebro tem dificuldade de frear — por isso, a criança se arrepende e repete.
O caminho do meio é firme e afetuoso: escolher batalhas (saúde, segurança e futuro são inegociáveis), manter combinados simples, responsabilizar pelas escolhas e dizer “não” sem humilhar: “Eu te vejo, sei que é difícil, mas a regra permanece.”
Quando pais viram “margens do rio”, o fluxo se organiza. Nem endurecer, nem ceder: consistência com acolhimento. Parentalidade autoral é ajustar o que funciona para a sua casa, com respeito e amor como base, sempre.