Quer ler e escrever? Quer ensinar uma criança com TOD?
Primeiro: sentar com estabilidade, sustentar atenção, compartilhar foco, ter intenção comunicativa. Depois vêm grafema, fonema.
Na neurodiversidade existe percurso e ele leva tempo. Pais conscientes entendem que pular etapas cobra um preço: frustração, baixa motivação e “travamentos” na aprendizagem. O maior desafio da clínica? Todo mundo quer o resultado da ponta… Mas o que transforma é o processo: regular, engajar, comunicar, para então codificar e decodificar.
No seu tempo, com método e sequência certa, o aprendizado floresce.