Está mais do que na hora de falar sobre esse encontro, né? Ou melhor, reencontro.
Reencontrar o Autistas Alvinegros foi como se um pedaço de mim estivesse se encaixando novamente. Foi como reencontrar o amor da minha vida em épocas distintas. Foi tão especial que manter a neutralidade foi extremamente complicado.
No @expoteabrasil, eu mediei a roda de conversas sobre inclusão no futebol. Para mim, um grande reconhecimento a todos que contribuem por um futebol onde todos possam participar. Mas o coração bateu mais forte quando vi essa bandeira. Eu não consegui segurar as lágrimas ao chegar em casa. E eu não vou mentir que faltou esse momento.
Eu tenho duas “aposentadorias” do ativismo. Uma delas vai ser quando eu fechar minha página. A outra já aconteceu: quando eu deixei o @autistasalvinegros. Mas quando se entra para esse movimento, você nunca sai. Eu sempre serei um LOUCO do bando. Eu sempre irei amar esse movimento.
@rafa.autistasalvinegros obrigado, pai! Você proporcionou dois dos momentos mais felizes da minha vida: quando eu cheguei no Autistas Alvinegros. E quando eu reencontrei o movimento. Essa bandeira sempre será meu coração, por mais que tenha seguido meu caminho pelas agendas, por mais que a rotina exaustiva tenha tomado conta da minha vida. Eu sempre serei um de vocês. Te amo!
A história está escrita. Intacta. Dentro dos nossos corações!