Sabe por que não indicam fisioterapia para acompanhamento de pessoas no espectro autista? Simplesmente por desconhecimento do que essa intervenção pode acarretar de melhorias no quadro do paciente e, por conseguinte, da qualidade de vida dele e da família. É preciso derrubar alguns mitos que envolvem o autismo e esse é um deles. Acompanhem o meu raciocínio no vídeo abaixo.
Compartilhe

Fisioterapia sim, senhor
Compartilhe
Carolina Quedas
Pós-doutora pela Unicamp, doutora e mestre em distúrbios do desenvolvimento pela Mackenzie, pós-graduada em psicomotricidade, pós-graduada em Análise do Comportamento Aplicada e pós-graduada em Neurofuncional. Terapeuta Denver pelo Mind Institute. Fisioterapeuta, profissional de educação física e pedagoga
Veja todos os meus artigos
Veja também...
A palavra “Páscoa” tem uma imensa riqueza histórica. Se considerarmos o hebraico “Pessach” e influências cristãs, podemos compreendê-la como um período de …
Com o coração acelerado, Lucas Giuseppe enfrenta muito mais do que as curvas da pista: ele desafia a falta de patrocínio para …
A cidade de São Paulo acaba de dar um importante passo rumo à inclusão e ao acolhimento das pessoas com transtorno do …