20/06 | 2 anos de Coletivamente

Carolina Quedas

Pós-doutora pela Unicamp, doutora e mestre em distúrbios do desenvolvimento pela Mackenzie, pós-graduada em psicomotricidade, pós-graduada em Análise do Comportamento Aplicada e pós-graduada em Neurofuncional. Terapeuta Denver pelo Mind Institute. Fisioterapeuta, profissional de educação física e pedagoga

O começo é na análise

A verdade é essa, mas quando o profissional inicia o plano com “coisas pra fazer”, sem entender o que a criança precisa alcançar, ele acaba virando técnico de execução e não terapeuta estratégico que enxerga as necessidades da criança. O plano começa na ANÁLISE da função. ExemploA criança não consegue se vestir sozinha.Qual a cadeia

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Cuidado com a calmaria

Tem uma frase que me deixa em alerta: “Ele é autista, mas é tão calminho no consultório”. Calma em criança autista com atraso motor não é bom sinal. É, na maioria das vezes, desligamento do corpo. Por vezes, sabe o que está por trás do “calminho”? Ausência de exploração, ausência de tentativa, ausência de erro

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Suportar o choro é preciso

Chorar não é problema. O que não dá é querer trabalhar com autismo e não sustentar o choro. A criança chora porque não consegue, porque se frustra, porque o corpo não acompanha, porque a tentativa vira desorganização. E tudo isso faz parte.Faz parte do processo.Faz parte do nosso trabalho. Precisa reconhecer o comportamento, parar e

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O movimento deve ser funcional

Nem tudo que parece progresso, de fato, é. Quando pensamos em intervenções motoras para pessoas com TEA, precisamos ir além de movimentos “bonitinhos”, que só funcionam no ambiente terapêutico. O objetivo vai muito além da sala de atendimento: é sobre autonomia, funcionalidade e impacto real na vida dessa criança ou desse adolescente. Se um movimento

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Manejo e capacitação

Se você pensa em atuar em clínicas de neurodesenvolvimento, precisa entender a realidade do mercado. Hoje, a maioria dos atendimentos não é para crianças com Síndrome de Down ou PC. Cerca de 99% dos casos são de crianças com TEA. Isso significa que, sem especialização, você pode até entrar na área, mas não vai conseguir

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As lições das mães

Ser mãe de criança atípica é viver na ponta dos nervos, sempre pronta pra bater de frente com um médico desatualizado. É se emocionar com um olhar, uma palavra, um toque, que pra outras mães pode ser rotineiro mas pra você é uma conquista. E desabar com um laudo, uma crise, uma regressão. É virar

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E os números do Brasil?

Toda pesquisa na nossa área é uma vitória. É a representação de que nossas crianças estão sendo vistas, são relevantes para a sociedade. Mas, dados americanos não são o suficiente para nós, brasileiros. Não porque a pesquisa não é confiável, de maneira nenhuma! Mas porque não fala da nossa realidade no país em que vivemos

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Por que eu não fiz?

Um dia você vai acordar e pensar: porque eu não fiz igual a “fulana”? A tal fulana foi alguém que você conheceu que foi além do óbvio. Que não aceitou a mentira de que profissional da saúde vai ganhar mal mesmo. Que não aceitou só o conhecimento do mercado tradicional e foi atrás de mais.

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