O autismo do personagem principal ainda está presente em “O Contador 2” — mas em vez de aprofundar, o filme escolhe seguir outro caminho: o da ação e da lógica.
Em uma das cenas mais simbólicas, ele “hackeia” um sistema de encontros amorosos com base em padrões estatísticos — mas falha justamente naquilo que nenhum algoritmo resolve: as relações humanas.
Faltou mais nuance? Sim. Ainda vale assistir? Também.
Você já viu o filme? O que achou da forma como o autismo foi retratado?
O primeiro filme está disponível no Prime e o segundo nos cinemas.