Autismo não tem cara: é tempo de desconstruir estereótipos!
Hoje reforçamos uma verdade fundamental: autismo não tem uma aparência específica.
Ainda é comum ouvir frases como “mas ele nem parece autista”. O que revela o quanto ainda precisamos educar, conscientizar e respeitar a diversidade dentro do espectro.
O transtorno do espectro autista (TEA) se manifesta de formas diferentes em cada pessoa. Alguns falam, outros não. Alguns têm alta sensibilidade sensorial, outros buscam estímulos. Alguns precisam de mais suporte, outros menos, e todos merecem ser compreendidos como são.
Estereótipos excluem. Informação liberta.
A melhor forma de promover inclusão é ouvir, acolher e enxergar além das aparências.