Nem sempre conseguimos controlar o ambiente. Mas podemos fortalecer quem vive nele.
Falar de autodefesa, especialmente quando pensamos em pessoas autistas — e, sobretudo, em mulheres autistas — é falar de segurança, de proteção, de autocuidado e, acima de tudo, de autonomia.
É reconhecer que, sim, pessoas autistas estão mais expostas a situações de risco: abuso, violência, bullying, intimidações. E, muitas vezes, sequer recebem orientações práticas sobre como se proteger.

Por isso, a autodefesa precisa ser ensinada — de forma acessível, respeitosa e adaptada às particularidades de cada pessoa.
Autodefesa vai muito além de saber lutar. É sobre reconhecer sinais de perigo, se posicionar, desenvolver consciência corporal e saber, com clareza, que você tem direito de se proteger.
Compartilhe essa ideia. Ela pode fazer a diferença na vida de alguém.