Uma criança que não consegue pular corda não precisa de “mais treino na corda”.
Ela precisa ser avaliada em coordenação bilateral.
Pular corda não é apenas brincar: é um marco que exige integração hemisférica, controle rítmico, dissociação de membros e estabilidade proximal.
Se esses pré-requisitos não estão consolidados, a criança até pode decorar o gesto, mas nunca sustentará a função de forma independente.
Trabalhar a coordenação motora bilateral é MUITO importante.
