Em “Românticos anônimos”, a dificuldade de Hana em olhar nos olhos simboliza algo maior: o quanto esse simples gesto pode abrir (ou fechar) portas na vida social.
Na Análise do Comportamento, o contato visual é mais do que uma convenção: é uma habilidade pivotal, que sustenta o desenvolvimento da comunicação e da reciprocidade social.
No Modelo Denver, trabalhamos o olhar como parte das interações naturais da criança, não por imposição, mas como meio de ampliar repertórios e fortalecer vínculos.
E, para adolescentes e adultos autistas, o olhar se torna opcional e consciente, respeitando seus limites e preferências.
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Ref.: Espinosa, F.d. Eye Contact: To Teach or Not to Teach? That is Not the Question. Perspect Behav Sci 48, 529–537 (2025). https://doi.org/10.1007/s40614-025-00456-2