Ouço com frequência essa pergunta, em minha prática clínica. Muitas pessoas pesquisam sobre o assunto na internet e com isso se autodiagnosticam e deixam de realizar uma avaliação oficial com os profissionais da área de saúde. No entanto, é de extrema importância enfatizar que as informações da internet podem ser errôneas, e por mais que seja real e correto o seu autodiagnóstico, é necessário entender e usufruir dos seus direitos. Com isso, com um diagnóstico profissional, adaptações podem ser realizadas e sobretudo seus direitos podem ser exigidos e de fato utilizados. Explico mais no vídeo a seguir.
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Rebeca Collyer
Psicóloga com ênfase na educação, graduada pela PUC Minas (Poços de Caldas), especialista em transtorno do espectro autista e em neurociência pela Uninter, pós-graduada em ABA pelo Child Behavior Institute of Miami, com experiência na área de inclusão e educação inclusiva. Proprietária da Clínica Collyer Autismo, em Pouso Alegre (MG)
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No vídeo abaixo, bem humorado, toco em pontos que comumente as pessoas confundem quando tratamos de autismo. Espero que gostem.
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