20/06 | 2 anos de Coletivamente

Rebeca Collyer

Psicóloga com ênfase na educação, graduada pela PUC Minas (Poços de Caldas), especialista em Transtorno do Espectro Autista e em Neurociência pela Uninter, pós-graduanda em ABA pelo Child Behavior Institute of Miami, com experiência na área de inclusão e educação inclusiva. Proprietária da Clínica Collyer Autismo, em Pouso Alegre (MG)

Desenvolvimento e respeito

Respeitar o processo de cada indivíduo é algo que sempre escutamos em diversos lugares. Porém, e quando esse processo envolve um familiar seu? Não estou me referindo ao tempo de cada um, mas sim ao processo de desenvolvimento, ou seja, ao trabalho do potencial de cada paciente. Comumente recebo familiares que não compreendem a diferença

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Para lembrar e desestigmatizar

A data de hoje, 18 de junho, quando se comemora em todo o planeta o Dia Mundial do Orgulho Autista, é muito importante por vários aspectos. Mas eu gostaria de destacar principalmente dois deles neste vídeo abaixo. Primeiro, para lembrar a todos sobre a existência de um universo enorme de pessoas dentro do espectro e,

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Pais, não desistam!

Uma criança autista não é incapaz! Apenas precisa de adaptações para se desenvolver de uma maneira saudável e se comunicar de modo funcional. Muitos pais desanimam ao longo da caminhada, por precisarem enfrentar um constante processo, uma caminhada repleta de lutas diárias. Não desista! Acredite sempre no potencial do seu filho. A caminhada é longa,

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Pergunta recorrente

Como fazer um autista aceitar o seu diagnóstico? Recebo essa pergunta todos os dias. Aqui já falei um pouquinho sobre a aceitação do autista na sociedade. E hoje vou falar sobre a aceitação de si mesmo. Vejam no vídeo abaixo:

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Autista não é violento

Uma pergunta bastante recorrente e que achei importante abordar neste vídeo é essa: “O autista é uma pessoa violenta?”. Claro que não! O problema é que muitas vezes os que estão no espectro têm dificuldade em verbalizar e se relacionar. E pode ser que tenha alguma atitude mais ríspida, devido à rigidez cognitiva presente em

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Eu preciso aceitar um autista?

Faz pouco tempo recebi essa pergunta em uma palestra na qual ministrei. Não preciso entrar no mérito e me aprofundar nos conceitos de discriminação e preconceito atrelados a essa pergunta. Porém, é necessário levar em consideração algumas reflexões importantes. Sem dúvida, essa pergunta reflete um pensamento e uma construção familiar e social do que seja

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