Eu sempre apoio bons projetos de lei. Ponto. Quem fez (o político, o partido, o ativista) e quem deixou de fazer não me importa. O que importa é que seja para o bem do coletivo e seja bem feito – que tenha uma BASE forte. No contexto político, uma (boa) lei é uma (boa) base.
O que as empresas que comercializam planos de saúde vem fazendo, há anos, é consequência de uma “base” ruim que não contempla quem mais precisa contar com a Saúde no Brasil.
Vocês me pedem ajuda, eu ofereço soluções. Não sei rodar em círculos, nem para trazer o Edinho do autismo nível três até o nível 1 de suporte deixei de buscar soluções permanentes, não paliativas.
Ontem era o Rol taxativo, hoje são os cancelamentos em massa, e amanhã? Enquanto não houver uma nova lei de seguros de saúde que “arrume a bagunça”, vai haver sempre uma questão levada até a justiça, até os jornais, viralizando nas redes sociais, com manifestações populares e um esgotamento físico e mental que essas famílias não merecem. Paliativo. Temporário. Eu uso o bom senso que acho que tenho para perguntar a vocês se não é importante PREVENIR do que só REMEDIAR cada injustiça que as empresas de planos de saúde apresentam a seus usuários.
Apoio as petições contra os cancelamentos de planos, mas apoio ainda mais uma nova lei que regulamente de vez a saúde privada no Brasil.
O PL 7419 de 2006 foi desengavetado, reúne 279 apensados de políticos de vários partidos, há mais de 2 décadas, todos neste projeto de lei que pode ser visto aqui: https://www.camara.leg.br/propostas-legislativas/332450
Se faz sentido para você, marque o presidente da Câmara dos deputados, Arthur Lira @oficialarthurlira, no Instagram, ou envie este post para seus stories para que ele trate desse PL o mais rápido possível, porque já vem tarde.
Com carinho,