Cada comorbidade, seja a hipotonia, as dificuldades de coordenação, os desafios de comunicação, tudo isso influencia o quadro geral da criança.
Para nós, que trabalhamos com o desenvolvimento motor, é essencial compreender que, sem uma visão global, deixamos de enxergar oportunidades fundamentais de intervenção.
Assim como em uma sinfonia, na qual cada instrumento tem o seu papel, o tratamento da criança com TEA precisa orquestrar cada aspecto do desenvolvimento.
Um trabalho que aborde o motor e leve em conta as particularidades da criança permite avanços muito mais sólidos e significativos.
Quando olhamos para o todo, não estamos apenas tratando, estamos construindo.