No tratamento de intervenção da área motora de crianças com TEA, o verdadeiro progresso acontece quando o movimento aprendido dentro da sala de terapia vai para a vida real.
Não adianta ensinar uma criança a saltar apenas dentro da clínica e esperar que ela consiga replicar o mesmo comportamento em casa, na escola ou em outros contextos sociais.
Um bom plano de intervenção motora não se limita ao ambiente terapêutico. Ele deve permitir que a criança generalize seus aprendizados para os mais diversos cenários do seu dia a dia.
O objetivo é que a criança consiga aplicar suas habilidades de forma funcional e natural, em qualquer lugar, com confiança e autonomia.
Você repara essa evolução nos seus pacientes?