Se a faculdade tivesse dado toda a base, não veríamos tantas abordagens ultrapassadas e atendimentos que não consideram as reais necessidades motoras de crianças com TEA.
A prática é outra história. O desenvolvimento motor no autismo exige conhecimento aprofundado, estratégias específicas e, acima de tudo, atualização constante.
Se fosse simples, seria ótimo… Mas a gente sabe que não é bem assim, né?
