É muito importante saber as diferenças individuais de cada criança. A hipersensibilidade auditiva, por exemplo, é muito comum no autismo. Sabendo disso, conseguimos adequar nossa forma de nos relacionar às necessidades da criança. Se é uma criança com hipersensibilidade auditiva, já sei que não vou poder ser tão expansiva e barulhenta no meu afeto, pelo menos não em um primeiro momento.
O importante é sempre validarmos o que a criança está vivenciando e entrar com ela nessa experiência, para que ela se sinta compreendida e, aos poucos, através da nossa relação, a gente consiga ajudar a criança a ressignificar esses barulhos.
Sempre importante buscar um terapeuta ocupacional para orientar sobre o uso de abafadores.
Falo mais sobre isso no vídeo abaixo.