Muitas vezes, é preciso sair da caixa e fazer acontecer com as ferramentas que dispomos. Por isso que defendo que o terapeuta precisa ter flexibilidade, capacidade de improviso e inventividade. Dessa forma, não tenho dúvida, as sessões serão muito mais dinâmicas, criativas, lúdicas e, sobretudo, proveitosas para o desenvolvimento do paciente. Vejam no vídeo o que eu criei com um “espaguete” de piscina.
Compartilhe
A lição do “espaguete”
Compartilhe
Heitor Gavino
Educador físico, personal infantil, especializado em esportes adaptados e psicomotricidade para pessoas com transtorno do espectro autista, T21 e dificuldades de aprendizagem.
Veja todos os meus artigos
Veja também...
No vídeo abaixo, bem humorado, toco em pontos que comumente as pessoas confundem quando tratamos de autismo. Espero que gostem.
Mãe, pai… Você não precisa dar conta de tudo.Nem ser perfeito.Nem acertar sempre. Ser pai ou mãe já é, por si só, …
Você já conhecia o Experimento de Milgram? Nos anos 1960, o psicólogo Stanley Milgram realizou um dos experimentos mais marcantes da história …