Muitas vezes, é preciso sair da caixa e fazer acontecer com as ferramentas que dispomos. Por isso que defendo que o terapeuta precisa ter flexibilidade, capacidade de improviso e inventividade. Dessa forma, não tenho dúvida, as sessões serão muito mais dinâmicas, criativas, lúdicas e, sobretudo, proveitosas para o desenvolvimento do paciente. Vejam no vídeo o que eu criei com um “espaguete” de piscina.
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A lição do “espaguete”
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Heitor Gavino
Educador físico, personal infantil, especializado em esportes adaptados e psicomotricidade para pessoas com transtorno do espectro autista, T21 e dificuldades de aprendizagem.
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