Eu passei anos dentro da faculdade, aprendendo cada conceito, cada técnica, cada protocolo. Saí de lá acreditando que estava preparada para transformar vidas. Mas bastaram os primeiros atendimentos para eu perceber que algo não fechava.

Os livros me ensinaram sobre biomecânica, desenvolvimento motor e protocolos de reabilitação. Mas nenhum deles me ensinou a lidar com um paciente que não me olhava nos olhos. Nenhum deles me mostrou como trabalhar com uma criança que não respondia aos comandos. Nenhum deles me preparou para entender que o TEA não segue os padrões que me foram ensinados.

Foi nesse momento que eu entendi: meu diploma era um ponto de partida, não um ponto final.

A intervenção eficaz não está nos manuais. Está na escuta, na adaptação, na capacidade de enxergar cada paciente como único. Está na disposição de desaprender para aprender de novo.

E foi exatamente isso que eu fiz.

Porque a verdadeira qualificação não vem apenas da graduação. Ela vem da prática, da experiência e da coragem de olhar além do que nos ensinaram.

Isso é o que eu ensino em todos os meus cursos, mas a mentoria premium presencial não é um curso. É uma experiência que vai te ajudar a se diferenciar no mercado, ampliar seu repertório de intervenção e se conectar com outros profissionais apaixonados pelo autismo.