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É impressionante a negação de muitas pessoas em relação ao autismo, uma condição tão comum, como comprova a estatística mais recente de 1 em cada 36 crianças até os 8 anos de idade.

Nem moda, nem epidemia, o Transtorno do Espectro do Autismo vem sendo diagnosticado mais precocemente e nos níveis com menos suporte visível (comportamento camuflado, verbalização, e desempenho acadêmico regular).

Uma criança em 36 significa uma multidão de crianças autistas que estão indo a todos os lugares onde querem, precisam e devem estar: escola, ruas, lojas, parquinhos, cinema, shopping, restaurante e, com certeza, todos vemos dezenas de autistas diariamente. Há quem não goste e pense que deveriam ficar em casa, como se fosse melhor para eles (autistas). Não é. Talvez seja bom para quem não queira ver autistas, mas estar em todos os lugares, ainda que por pouco tempo, aumenta a capacidade aprender, de vivenciar situações que não acontecem em casa.

Experiências concretas

Crianças autistas precisam de experiências concretas para poderem se desenvolver.

Exponha a criança a todos os ambientes. Pode ser por 5m de cada vez, até que se acostume. Pode ter crise até que se acostume. Só não a deixe em casa porque é melhor para os outros. Com certeza, a longo prazo, não será melhor para um adolescente sem experiências fora da própria casa/sala de aula/terapia.

Uma pessoa muito amada e sábia, a psicanalista Kenya Diehl (@autismomake) sempre diz que “Autismo é vida”. E é. Autismo é vida. Deixem os autistas viverem 🙏🏼🩷🌷

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