Parece brincadeira, mas eu escuto isso com muita frequência. Pessoas que ainda acreditam que a capacitação no TEA não faz a menor diferença e que com a formação da faculdade é possível atender todo mundo.
Mas a verdade é que o TEA exige um olhar aprofundado e uma prática cheia de nuances.
Quem realmente conhece essa área sabe que cada capacitação conta, e cada conhecimento específico pode transformar vidas.
Trabalhar com crianças autistas não é só aplicar técnicas; é entender cada detalhe que pode fazer diferença na autonomia e no bem-estar delas.