Uma criança com transtorno também é uma criança.
O óbvio precisa ser dito, escrito e lembrado. Muitas vezes no dia a dia, com as intensas terapias e os cuidados diários, não nos atentamos que a criança é simplesmente uma criança e necessita de atividades para exercer tal papel.
Brincadeiras, passeios, abraços, filmes, ficar sem fazer nada no sofá junto com os pais, são exemplos de atividades rotineiras que devido à correria são deixadas de lado, mas são importantes para a construção de vínculo, autonomia e até mesmo de autoestima da criança.
Lembre-se as terapias são essenciais, porém, permita que a criança tenha um tempo ocioso para que ela possa descansar e ser ela mesma. Afinal, a criança não é definida pelo seu diagnóstico.