Aqui falo muito sobre a área motora no TEA, mas independentemente da sua área de atuação como fisioterapeuta, você precisa entender sobre autismo.
Seu paciente de ortopedia pode ser autista.
Seu paciente de respiratório pode ser autista.
E você, como um profissional de excelência, precisa saber como abordar esse paciente utilizando ferramentas e abordagens baseadas em evidências.
O TEA tira você da caixinha e te mostra outras possibilidades e perspectivas.