Essa avaliação abaixo foi uma demanda que a família trouxe pra mim com a queixa de já estar em tratamento há um tempo e não ter resultado.
Claro, existem muitas coisas erradas aqui nessa avaliação, mas quero focar apenas na mais comum: usar avaliações de PC em pacientes TEA que não têm paralisia associada.
Testes para PC não foram desenvolvidos nem pensados para pacientes autistas. Nada que não foi desenvolvido para o TEA se aplica. Vocês precisam entender isso!
E precisam entender que a avaliação é a nossa base, o nosso guia para uma intervenção de qualidade. Então, bora entender de uma vez por todas como avaliar e intervir na ponta de pé no TEA?