Que honra palestrar, mais uma vez, no maior congresso de autismo da Europa, o @congressocea.
Em minha palestra, “Desafios do TEA/PEA nível 1 de suporte no público feminino”, abordei as dificuldades no diagnóstico, a maior tendência ao uso do masking, a presença frequente de comorbidades psiquiátricas, os desafios relacionados à sexualidade e à maternidade, além das barreiras para inserção e permanência no mercado de trabalho, entre outros aspectos relevantes. Trouxe esse conteúdo com um olhar atento e sensível à realidade de meninas e mulheres do Brasil e de Portugal — contextos diferentes, mas marcados por desafios muito semelhantes.
E que alegria ter um público tão engajado e verdadeiramente comprometido com a transformação desse cenário.
E é exatamente isso que o CEA proporciona: informação de qualidade, com base científica, compartilhada pelas maiores referências do mundo, para que vidas possam ser, de fato, transformadas.
Um evento grandioso, cuidadosamente planejado, que reúne o que há de mais atual e relevante em evidências científicas sobre o espectro autista. Gratidão por mais essa oportunidade!