Nem tudo que parece progresso, de fato, é.
Quando pensamos em intervenções motoras para pessoas com TEA, precisamos ir além de movimentos “bonitinhos”, que só funcionam no ambiente terapêutico. O objetivo vai muito além da sala de atendimento: é sobre autonomia, funcionalidade e impacto real na vida dessa criança ou desse adolescente.
Se um movimento ensinado não ajuda o paciente a brincar no parque, subir uma escada ou até mesmo a se vestir sozinho, ele perde o seu verdadeiro propósito.
Por isso, na hora de planejar uma intervenção, pergunte-se: “Como esse movimento pode transformar a vida dele fora da terapia?”
O movimento precisa ser funcional para fazer diferença!
