É muito comum, por medo e desconhecimento, os pais de crianças autistas não se atentarem a esses três fatores: atenção, tempo de qualidade e limites. Obviamente, por já possuírem muitas preocupações e medos, muitas vezes se esquecem de aspectos fundamentais que permeiam a infância. Com isso, muitos não brincam com os seus filhos por afirmarem que os mesmos não entendem ou até mesmo não correspondem.
No entanto, é fundamental que os pais brinquem com os seus filhos, nem que for somente por cinco minutinhos, e de acordo com o interesse deles. Fazer cócegas, correr, pular e tirar um tempo de qualidade para eles são alguns exemplos de atividades que podem ser realizadas. E, além disso, é de extrema importância estabelecer limites, pois as crianças necessitam ter limites para que o convívio em sociedade ocorra de modo saudável. Por isso, busque sempre por ajuda profissional para realizar tudo isso da melhor maneira possível.
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O precioso tempo
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Rebeca Collyer
Psicóloga com ênfase na educação, graduada pela PUC Minas (Poços de Caldas), especialista em transtorno do espectro autista e em neurociência pela Uninter, pós-graduada em ABA pelo Child Behavior Institute of Miami, com experiência na área de inclusão e educação inclusiva. Proprietária da Clínica Collyer Autismo, em Pouso Alegre (MG)
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