Se o profissional sofre, imagina o paciente e as famílias que depositam seu futuro na intervenção.
Trabalhar com TEA não é uma tarefa fácil, costumo dizer que é uma missão. Você dedica boa parte do seu tempo em estudos, pesquisas e atenção.
Esses dias, estava no sofá de casa e uma família supervisionada enviou mensagem. Era mais de nove horas da noite e eu prontamente respondi. Meu marido perguntou: “Você não para de trabalhar, não?”
E a verdade é que não.
Vivo o universo TEA, penso, estudo e pesquiso sobre o assunto o tempo todo. Para alguns, sou doida, mas para os meus pacientes e para as suas famílias, sou a oportunidade de um futuro com qualidade de vida.