Nas mentorias que eu costumo fazer com terapeutas, eles costumam trazer para mim uma dificuldade que, até certo ponto, é muito comum se deparar no atendimento com crianças hiperativas ou dentro do espectro autista. O desafio é conduzir uma abordagem com um paciente que não detém a atenção a apenas um aspecto ou um objeto escolhido para se trabalhar. Para isso, eu costumo usar algumas estratégias que dão resultado. Falo um pouco mais sobre elas no vídeo abaixo. Espero que gostem!
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Para fisgar a atenção
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Roberta Caminha
Psicóloga, Ph.D pela PUC-RJ, com enfoque no estudo e na pesquisa de mestrado e doutorado em Autismo. Certificada em DIR/Floortime nível trainer pelo Profectum Institute. Certificada pelo Positive Discipline Association como educadora de pais, da primeira infância e de sala de aula
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