A percepção do tempo no autismo pode ser distinta da forma como a maioria das pessoas a vivencia. Para alguns indivíduos no espectro, o tempo é processado de maneira fragmentada, abstrata e, em muitos casos, angustiante. Fatores como dificuldades com funções executivas, memória de trabalho e reatividade sensorial podem dificultar a percepção da passagem do tempo, tornando situações de espera mais desafiadoras.
Compreender essas particularidades e oferecer suporte adequado, por meio de estratégias como o uso de instrumentos visuais e a manutenção de rotinas estruturadas, podem tornar o processo de espera mais previsível e menos estressante.
