No meio do autismo, muita gente segue o mesmo caminho, como se só existisse uma única forma de fazer.
Mas, se cada autista é único… como é que um único jeito daria conta de todos?
Seguir um caminho diferente é solitário e exige coragem. Às vezes, dá vontade de parar. Mas aí vem um olhar, uma história, um resultado… E a energia volta.
Eu acredito que cada família merece ter o direito de escolha sobre como vai seguir.
E você? Já precisou remar contra a maré por algo em que acreditava?