O início de um novo ano é, para muitos, um momento de redefinir metas, buscar novas oportunidades, como, por exemplo, começar um curso, mudar de emprego, investir em hobbies ou cuidar melhor da saúde. Para crianças e adolescentes, pode ser uma fase de transição, como a troca de escola ou uma etapa mais desafiadora da vida acadêmica, entre outras inúmeras possibilidades.
Para autistas, em especial, o novo ano pode trazer percepções e sentimentos variados. Para alguns, o excesso de expectativas, possíveis mudanças e incertezas podem gerar ansiedade e cansaço. Outros, porém, podem se sentir inspirados com essa fase do ano altamente relacionada a planejamento, “volta à rotina”.
Enfim, é importante considerar que as pessoas estando elas no espectro ou não vivenciam esse período de maneiras diferentes. E o mais importante é que elas sejam acolhidas e respeitadas quanto a isso.
Respeitar as diferentes vivências é o melhor caminho para tornar cada recomeço mais significativo.