20/06 | 2 anos de Coletivamente

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A importância da presença

Quando estamos presentes de verdade nos atendimentos, sem pensar nas contas a pagar, na festa, no jantar e em todas as coisas que fazem parte do dia a dia de qualquer um, conseguimos realmente nos conectar com a criança e fazer a leitura da situação, lendo suas intenções! Conforme lemos suas intenções, principalmente no caso […]

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Culto ao preconceito

O pastor da Assembleia de Deus de Tucuruí Washington Almeida está recebendo críticas nas redes sociais após dizer em uma pregação que o autismo é causado por uma “visita do diabo” ao ventre da mãe. O vídeo foi gravado no dia 12 de julho, durante a celebração de 90 anos da Assembleia de Deus da

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Socializar é desafiador

Você já se pegou tão imerso em uma atividade que o mundo ao seu redor parece desaparecer? Esse é o tal do hiperfoco, uma característica comum em muitos neurodivergentes, como autistas, pessoas com TDAH e altas habilidades. O hiperfoco é como um interruptor que liga nosso cérebro direcionando a um único tópico ou atividade. Imagine

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A individualidade

 É muito importante saber as diferenças individuais de cada criança. A hipersensibilidade auditiva, por exemplo, é muito comum no autismo. Sabendo disso, conseguimos adequar nossa forma de nos relacionar às necessidades da criança. Se é uma criança com hipersensibilidade auditiva, já sei que não vou poder ser tão expansiva e barulhenta no meu afeto, pelo

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Visão mais ampla do paciente

Muitas vezes chegamos preparados para atender, com todo o planejamento impecável, e, na hora do atendimento, nada parece dar certo. A primeira atitude é se desesperar e acreditar que aquela é uma sessão perdida. Mas deixa eu te falar uma coisa: “Ser profissional também é ser humano.” É também dar atenção, amor, carinho, abraço e

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Opções para as férias escolares

O período das férias é repleto de atividades que estimulam os sentidos. Lugares movimentados, festas e barulhos extras pela cidade, hotéis iluminados com diversas atividades ao longo do dia, mudanças de ambientes. Para a maioria das pessoas, esse excesso de estímulo é sinônimo de diversão, mas para uma criança com autismo isso pode resultar em

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Quem disse que não pode?

Se tem algo que me incomoda bastante é a frase: Mas autista pode isso, autista pode aquilo? É evidente que autista, dependendo do nível de suporte, claro, pode fazer qualquer coisa como outras pessoas. No vídeo que segue, eu brinco com essas situações do cotidiano. Espero que gere mais conscientização.

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