20/06 | 2 anos de Coletivamente

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Todo dia é dia de perdoar

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O perdão é um dos gestos mais poderosos e transformadores que podemos oferecer, mas ele não deve estar condicionado a uma época ou data especial, como o Natal. Quando reservamos o perdão apenas para ocasiões específicas, limitamos a energia curativa que ele carrega e, muitas vezes, perpetuamos as dores que causamos no outro — e em nós mesmos.

Ao despertar para a consciência da unidade universal, compreendemos que nossas ações e palavras não são isoladas. Tudo o que fazemos reverbera no campo energético ao nosso redor, impactando direta ou indiretamente aqueles com quem cruzamos. O sofrimento que causamos, consciente ou inconscientemente, cria marcas não apenas nos outros, mas também em nossa própria alma.

Perdoar e pedir perdão não é um ritual sazonal. É uma prática diária de alinhamento com o amor, a compaixão e a reconexão. Quando adiamos esse ato para momentos específicos, como o Natal, estamos apenas aliviando temporariamente nossa consciência, mas não promovendo uma verdadeira cura. Isso porque o perdão genuíno exige continuidade: é um compromisso de sermos melhores todos os dias e, acima de tudo, de fazermos o bem constantemente.

Fazer o bem não significa apenas corrigir os erros do passado, mas agir de forma consciente no presente para evitar causar novas feridas. É um processo de vigilância interior, de escolha ativa pelo amor e pela bondade em cada pequeno gesto. Aquele que faz o bem diariamente encontra no perdão um caminho natural, não como um esforço pontual, mas como uma expressão autêntica de sua essência.

Portanto, permita que o perdão e o bem fluam de você em todos os dias do ano, e não apenas em épocas de celebração. Reconheça as dores que causou, repare o que for possível e semeie amor continuamente. É dessa maneira que nos libertamos verdadeiramente — e ajudamos os outros a se libertarem também.

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