Quando os pais sabem o que fazer, cada momento vira uma oportunidade de ensino.
Na rotina de uma criança com TEA, o ambiente familiar pode (e deve) ser um espaço riquíssimo de aprendizado. Não se trata de ter tempo extra, e sim de saber como transformar a hora do banho, da refeição, do brincar e até o “não” em chances reais de desenvolvimento.
Mas para isso acontecer, os terapeutas precisam ir além da intervenção direta com a criança. Treinar os pais é essencial.
Quando os pais são parte ativa do processo, os ganhos se multiplicam. E tudo isso está na base da ABA: ensino funcional, naturalístico e com objetivos claros.
Terapeutas, não se esqueçam: ensinar os pais é parte do tratamento.