20/06 | 2 anos de Coletivamente

Fatima de Kwant

Mãe de autista, mestre em Comunicação Social, escritora, jornalista e uma das maiores referências sobre TEA no Brasil. Autora do livro Caminhos do Espectro.

As aliadas da comunicação

No contexto da comunicação, não só a fala, mas a escrita e a comunicação por imagens são aliadas do aprendizado e pensamento organizado. O desejo geral de pais de autistas não verbais é de que falem. Nessa missão, as famílias não desistem. Porém, é preciso buscar outros métodos de organizar, compreender e emitir linguagem enquanto […]

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Saída do colégio

Mãe e filho autista (de 5 anos) nível três de suporte, não verbal. A relação entre os dois é excelente. A criança é carinhosa e adora a mãe. No entanto, sempre que a mãe o busca na escola antes de o sinal bater, seu filho chora e a empurra para que vá embora da sala.

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Nos mobilizemos pelo BPC

Não ignorem a mensagem porque importa e decide o futuro de todos os cidadãos brasileiros que sobrevivem graças ao BPC, o Benefício de Prestação Continuada, prestes a ser rigidamente modificado caso o Projeto de Lei 4614 de 2024 seja aprovado. Tramita na câmara neste exato momento pode ser aprovado ainda este ano se não fizermos

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Existem diferenças, sim

Sim, existem diferenças entre meninas e meninos autistas, com certeza, quando se trata dos níveis com (aparentemente) menos suporte. Com a globalização, pesquisas internacionais têm alcançado diversas pessoas, entre elas, as mulheres autistas, adultas, com diagnóstico tardio devido à falta de informação suficiente durante a infância.Quase todas tiveram diferentes diagnósticos já na adolescência, como: transtornos

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Autista é autista e pronto!

Tinham coisas que eu não sabia no momento do diagnóstico do Edinho. No laudo, “autismo severo” – literalmente, antes de ser chamado nível três. Eu pensava no pior cenário. Um filho “Rain Man”, isso se tivesse sorte. Pensava que era o fim do mundo. Por que não, ao menos, um autismo mais leve? Nada como

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Não exagere nas expressões

Quando comecei a ensinar sobre emoções ao Edinho, iniciei pelas mais fortes e óbvias: alegria, tristeza, raiva. Eu usava o momento: quando ele ria, eu dizia que ele estava alegre e repetia isso várias vezes, mostrando um pictograma correspondente à alegria. Eu esperava ele passar pela experiência da emoção e nomeava. Aos poucos, ele aprendeu.

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O outro lado do capacitismo

“Meu filho bate e se bate, o que eu faço?”“Minha filha não aceita ‘não’, tem crise se eu não der o que ela quer ““Meu filho só quer ver o mesmo desenho no tablete o dia inteiro”“ Meu filho diz que não quer ir para a escola, o que eu posso fazer?”“Meu filho joga tudo

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Inspiração por Edinho

Houve um tempo (muito tempo) que meu filho não teve voz, literalmente. Ele só começou a falar, de modo que outras pessoas fora da família o entendessem, aos 12 anos. Faz tempo o @edinhodekwant fala, e como… Ele só não gosta de falar em público. Uma pena. Tanta simplicidade e humanidade para alguém tão jovem, seria uma

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Pedido de empatia

O texto é um pedido de empatia com o autista nível 1, que “não parece autista”. Vamos desmistificar a ideia generalizada de que se alguém é inteligente, formado, tem uma relação e um trabalho, não precisa de suporte.Todo autista necessita de algum tipo de suporte, que muda de acordo com a individualidade da pessoa. Em

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Prazer, Fátima de Kwant

Se você está chegando aqui e não sabe bem que sou eu, isso é mais ou menos o que faço: 🗣️ Sou formada em Comunicação Social/Ciências da Comunicação e, graças ao enfoque na comunicação, ajudei meu filho autista a sair do nível 3 de suporte até o nível 1 – sim, considero a comunicação a

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