Eu e a Maria Eugenia Braga representamos o MOVIN (Movimento para Inclusão) na reunião com Marcelo Kimati, assessor do Departamento de Saúde Mental do Ministério da Saúde. O objetivo foi conversar acerca da urgência de mudança de posicionamento do Ministério com relação ao fornecimento dos medicamentos para TDAH na rede pública.
🎗️Além de nosso conhecimento, apresentamos pareceres técnicos de especialistas de todo Brasil, como do Dr Clay Brites @claybrites (in memoriam), bem como estudos científicos recentes que correlacionam o tratamento precário para o TDAH com diversas questões sociais graves, como altas taxas de abandono e repetência escolar, abandono familiar, uso de drogas, acidentes graves e até mesmo autoextermínio!
🙏🏻Ficou claro para o assessor Marcelo que a estimativa anual de custeio dos medicamentos para TDAH, que gira em torno de 20 a 40 milhões de Reais por ano para todo o Brasil, são muito baixos frente aos ganhos diretos e indiretos que o tratamento completo e gratuito para o TDAH pode trazer para nossa sociedade!
Marcelo se mostrou satisfeito com nossa conversa e irá discutir o tema com as comissões envolvidas para que, se tudo der certo, o Ministério da Saúde possa mudar seu posicionamento!
❤️Isso é RESPEITO e SERIEDADE pela causa TDAH!