20/06 | 2 anos de Coletivamente

Carolina Quedas

Pós-doutora pela Unicamp, doutora e mestre em distúrbios do desenvolvimento pela Mackenzie, pós-graduada em psicomotricidade, pós-graduada em Análise do Comportamento Aplicada e pós-graduada em Neurofuncional. Terapeuta Denver pelo Mind Institute. Fisioterapeuta, profissional de educação física e pedagoga

Aplicar exercícios não basta

Elaborar um plano de intervenção motora eficaz para pessoas com TEA vai muito além de simplesmente aplicar exercícios. O primeiro passo para isso é a avaliação, e ela começa no momento em que você observa o seu paciente. Não importa se você usa testes padronizados ou métodos mais informais, o importante é entender as necessidades

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Quanto antes, melhor

Você sabia que alterações motoras como a hipotonia podem ser identificadas ainda na gravidez? Por meio de ultrassonografias e da análise dos movimentos do bebê, já é possível observar indícios importantes que ajudam a direcionar os cuidados antes mesmo do nascimento. Quanto mais cedo entendemos as necessidades de uma criança, mais precisas podem ser as

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Cada um por si, não!

O vídeo abaixo retrata o que muitas vezes acontece no atendimento. Já viu isso na prática? É como se estivéssemos cavando e tapando o buraco ao mesmo tempo. Sem comunicação entre a equipe, o progresso do paciente com TEA simplesmente não acontece. Cada um precisa entender seu papel e como a atuação de um impacta

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Movimento o tempo todo

No tratamento de intervenção da área motora de crianças com TEA, o verdadeiro progresso acontece quando o movimento aprendido dentro da sala de terapia vai para a vida real. Não adianta ensinar uma criança a saltar apenas dentro da clínica e esperar que ela consiga replicar o mesmo comportamento em casa, na escola ou em

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É preciso uma visão global

Cada comorbidade, seja a hipotonia, as dificuldades de coordenação, os desafios de comunicação, tudo isso influencia o quadro geral da criança. Para nós, que trabalhamos com o desenvolvimento motor, é essencial compreender que, sem uma visão global, deixamos de enxergar oportunidades fundamentais de intervenção. Assim como em uma sinfonia, na qual cada instrumento tem o

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Capacitação conta, sim!

Parece brincadeira, mas eu escuto isso com muita frequência. Pessoas que ainda acreditam que a capacitação no TEA não faz a menor diferença e que com a formação da faculdade é possível atender todo mundo. Mas a verdade é que o TEA exige um olhar aprofundado e uma prática cheia de nuances. Quem realmente conhece

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Imitação: que imitemos!

A imitação é uma habilidade importante para o desenvolvimento de qualquer criança. Porém, para as crianças com TEA, essa habilidade pode ser mais difícil de ser trabalhada pela dificuldade de contato visual e falta de interesse em interagir. Para ajudar no desenvolvimento da imitação, é importante não só dar os comandos, mas imitar os movimentos

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