20/06 | 2 anos de Coletivamente

Roberta Caminha

Psicóloga, Ph.D pela PUC-RJ, com enfoque no estudo e na pesquisa de mestrado e doutorado em Autismo. Certificada em DIR/Floortime nível trainer pelo Profectum Institute. Certificada pelo Positive Discipline Association como educadora de pais, da primeira infância e de sala de aula

Questão de atitude

Acreditar que qualquer criança, qualquer paciente meu é capaz de apresentar evolução, desde o primeiro atendimento, é fundamental. É o que procuro fazer, e é no que eu acredito de verdade. Os resultados são sempre surpreendentes, se tivermos essa postura, ainda que tenhamos casos severos. Convido todos vocês a acompanharem o vídeo abaixo, no qual […]

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Foco na família

Se você é terapeuta, independente da sua área, se é psicólogo ou terapeuta ocupacional, você não está lidando somente com a criança. Seu paciente é a família. Então, a gente tem que monitorar a forma como comunica e conduz as situações. Abordo esse tema no vídeo abaixo. Venham comigo:

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O ‘mau’ comportamento

Quando a gente vê uma criança se comportando mal, de moddo geral, a primeira coisa que vem à cabeça é: como vou eliminar isso? Na verdade, o que a gente deveria estar se perguntando é: o que este comportamento está dizendo sobre essa criança. Debato mais sobre esse tema no vídeo abaixo:

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Deixe a criança errar

Tem uma frase que uso recorrentemente nos meus atendimentos e que, garanto, traz muitos resultados práticos: “Não façam pelas crianças, façam com as crianças”. Isso faz toda a diferença. A criança precisa experimentar, viver aquela experiência, seja ela bem ou malsucedida. É muito diferente quando ela se depara com uma dificuldade ou uma frustração e,

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Foco no processo

Muitas pessoas podem discordar do que eu vou falar aqui, mas para mim o processo é mais importante do que o resultado obtido com a abordagem A ou a abordagem B. No meu consultório, eu costumo explorar essa vertente, fazendo com que o paciente chegue ao resultado final envolvido no processo como um todo. O

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Como estimular a criatividade

Hoje, quero trazer um exemplo para vocês de como estimulo a envolver as crianças no processo das coisas. Por exemplo, quando elas resolvem brincar de restaurante, a gente pega a cestinha, coisas de comidinha. Aí eu as estimulo, com perguntas do tipo: Como vai ser o nome do restaurante? Como vai ser o cardápio? Veja

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Fazer pensar

Uma das táticas que costumo adotar nos atendimentos que faço com pacientes dentro do espectro autista é dar um tempo para eles pensarem. E não, como muitas vezes eu vejo acontecer com outros profissionais, sugerir logo respostas para os estímulos. Ao meu ver, isso torna o atendimento de certa forma automático demais e impede que

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