20/06 | 2 anos de Coletivamente

Chaloê de Jesus Comim

Professora e diretora de ensino na Academia do Autismo. Psicóloga clínica com ênfase em terapia comportamental e cognitiva. Possui formação avançada em Análise do Comportamento Aplicada e é especialista em transtorno do espectro do autismo. Mulher autista, com diagnóstico tardio

Jeitinho todo próprio

Quem interage com autistas como eu muitas vezes precisa ter paciência e sensibilidade para entender que nem sempre nosso jeito bruto significa grosseria ou antipatia. É apenas mais uma dificuldade que temos ao nos sociabilizar. O vídeo que segue expressa bem esse sentimento.

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Não banalizem os diagnósticos

É isso que está no vídeo abaixo… Por isso, diagnósticos não podem ser banalizados para justificar permanecer ou causar sofrimentos. A luta para quem está no espectro do autismo é constante, o mundo não está configurado para nós, mas há como melhorar a qualidade de vida com adaptações, terapia, autoconhecimento.

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Fisio não é sofrimento

Quando a gente fala sobre usar as preferências do aprendiz como reforçador para manter engajamento não é, necessariamente, usar um carrinho, um brinquedo ou um “muito bem!”. É sobre isso aqui que trago neste vídeo!! É uma sessão de fisio. Esse vídeo é maravilhoso! Terapia não é para colocar ninguém para sofrer. Olhem quantas vezes

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Socializar é desafiador

Você já se pegou tão imerso em uma atividade que o mundo ao seu redor parece desaparecer? Esse é o tal do hiperfoco, uma característica comum em muitos neurodivergentes, como autistas, pessoas com TDAH e altas habilidades. O hiperfoco é como um interruptor que liga nosso cérebro direcionando a um único tópico ou atividade. Imagine

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Autismo na vida adulta

Um diagnóstico de autismo na vida adulta não é um passe imediato para a liberdade. É uma jornada complexa de emoções, reflexões e autodescoberta. O processo: do luto à aceitação, passando por negação, raiva e tristeza. O diagnóstico traz um turbilhão de sentimentos que requerem tempo e compreensão. Lidando com medos: o medo do julgamento,

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Nem sempre tímido

Nem todo autista é tímido e evita exposição social por vergonha ou timidez. Timidez e vergonha podem estar presentes ou não. Treinar habilidades sociais também não significa “forçar” interações sociais. Treinar habilidades sociais no TEA não é fazer que uma pessoa autista alcance um “padrão não Autista” de interação (se é que isso existe). Todo

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Masking

Já ouviu falar sobre masking ou mascaramento social no espectro do autismo? Masking (do inglês Mascaramento) é o esforço que pessoas no TEA fazem, de forma consciente ou inconsciente, para mascarar suas características e apresentar uma topografia comportamental “menos autista” para tentar se encaixar em situações sociais. É uma estratégia que envolve um tremendo esforço

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Psicoterapia com adultos

Há ainda escassez de estudos de alta qualidade quando falamos de psicoterapia com adultos autistas. Mais pesquisas precisam ser feitas. Porém, o que temos de evidências (ou com alguma evidencia) até o momento são intervenções baseadas em: – Análise do comportamento aplicada (ABA) – NÃO PARA TODAS AS DEMANDAS.– Terapia Cognitivo Comportamental (Maior evidência, até

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